"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 24 de agosto de 2012

FÉRIAS (d)e VERÃO com uma VISITA (2)

Dormir em mosteiros (I): Tibães, uma hospedaria renovada e uma oração que atravessou séculos
Busca interior
Pode ser essa ideia de travessia, de ir de um lugar a outro de cada vida, que hoje leva tantas pessoas a procurar lugares de tranquilidade, natureza e pacificação. Afinal, talvez os monges medievais não estivessem muito longe dessa busca contemporânea. E do anseio de fugir ao quotidiano.
Lugares assim, mágicos, quase sempre, de tranquilidade e silêncio, de reencontro com o mais fundo de si mesmo, onde a água como fonte de vida e sobrevivência estava quase sempre presente, eram também os lugares procurados pelos monges para essa fuga.
Hoje, mosteiros e conventos continuam a ser possibilidades de, na fuga, reencontrar o mundo. E continuam a ser lugares de hospitalidade, mesmo se o acolhimento surge já como um desafio mútuo, para quem chega ou quem está: «Com aqueles que acolhemos (...)

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